O estereograma é uma técnica de ilusão de ótica, onde a partir de duas imagens bidimensionais complementares, é possível visualizar uma imagem tridimensional. Basicamente deve-se ver cada uma das duas imagens bidimensionais com um dos olhos, gerando-se a ilusão da tridimensionalidade. Este efeito é possível graças ao efeito estereoscópico, onde para a imagem captada por cada olho, o cérebro "funde" as imagens dando efeitos tridimensionais à visão. Há anos, os estereogramas têm sido feitos sobrepondo-se fotografias com tomadas de ângulos ligeiramente distintos. Atualmente voltaram à fama, graças aos RDS (Random Dot Stereogram), criados com softwares específicos.
Dicas para enxergar um estereograma:
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Os seus olhos devem focar-se em um ponto além. Não foque a imagem.
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Segure a imagem bem na frente do seu nariz e relaxe o foco.
Vá afastando a imagem do seu rosto devagar, mantendo ainda o foco em um ponto além.
Foque a imagem.
Para manter os olhos focados além, segure a imagem na frente de um olho enquanto o outro olho está focado em um objeto distante. Tecnicamente, você não está movendo os olhos para ver a imagem, mas forçando-os para ver duas imagens diferentes devido ao espaçamento do padrão do estereograma. O segredo é relaxar os olhos. Olhos relaxados entrarão em posição rapidamente. Quando você ficar bom, você não terá que mover a imagem e nem o seu rosto; você simplesmente poderá mover os olhos corretamente que o estereograma irá aparecer. Geralmente leva várias tentativas para você conseguir ver (talvez 30 minutos ou mais!), mas, após a primeira vez, as outras serão mais fáceis! Se você não conseguir manter os olhos desfocados, recomece o passo 1. Uma pequena parcela da população não tem visão estéreo, portanto não conseguirão ver estereogramas.
Sobre a catalogação Os seguintes estereogramas presentes neste catálogo estão dispostos levando em consideração o tipo de efeito tridimensional que apresentam. E em sua maioria são de origem desconhecida.
Silhuetas de animais Temáticos Efeitos 3d abstratos Variados
Design Editorial 2015.2 | Prof. Hans Waechter Aluna: Luana Moreira